terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pedro Lucas



Pedro Lucas Munhoz
Nome: Pedro Lucas Munhoz
Apelido: Pe Lu
Data de nascimento: 14 de janeiro de 1991
Signo: Caprícornio
Instrumentos: Voz e guitarra

O jovem menino nunca iria imaginar que o seu sonho de criança iria se tornar realidade. E hoje com muita certeza sabemos que ele realizou o seu maior sonho. A música de sua banda tocando em todas as radios, o clipe passando em vários canais, CD pronto e sua banda concorrendo como A melhor banda da atualidade. Foi com seu sorriso encantador com sua carisma contagiante e com sua doce voz que Pedro Lucas conquistou milhares e milhares de fãs delirarem ao ouvir o timbre de sua voz.
Galera aki ta uma entrevista com o pelu k eu peguei do site fotolog.com
Mila:com quantos anos vc aprendeu a tocar?
Pe lu: desde os 3 anos.
Mila:O que as fãs fazem pra vc que vc mais gosta, e o que vc mais detesta?
Pe lu:Nn detesto nada pow todo esse carinho com a gente é lindo.
Mila:Vc tem namorada?
Pe lu:Sim!! (mas na vdd hj ele está solteiro).
Mila:Qual foi o presente mais descolado que vc ja ganhou?
pe lu:Um robozinho que flava quando eu tinha quatro anos.
Mila:Qual é sua comida preferida?
Pe lu:Nuggets e batata frita!
Mila:Vc aceitaria sair com uma fã?
Pe lu:Sim e pq não?
Mila:Quais suas bandas preferidas?
Pe lu:Pra citar rápido The maine ATL e Anberlin.
Mila:Quem vc considera seu Super herói?
Pe lu:Meu pai e meu avô.
Mila:Quais são os seue filmes preferidos?
Pe lu:Um amor pra recordar e laranja mecânica.
Mila:Qual a melhor parte de estar na Restart?
Pe lu:Com ceteza o 'estar fazendo o que eu mais gosto'.
Siga:http://twitter.com/pelurestart



terça-feira, 10 de agosto de 2010

ModaAnos80


A historia costuma ser uma rica fonte de inspiração para a moda. Muitas coleçoes reivintaram roupas e cortes do passado, restaurando estilos, recuperando tradições. Hoje, vemos a moda se debruçar sobre sua própria história recriando tendências de um passado bem recente.

Para os economistas, os anos 80 no Brasil são consideradas a "década perdida". Paradoxalmente, as roupas procuram expressar justamente o contrário:alegre, esportiva, versátil, divertida e ao mesmo tempo, sofistificada, sensual, e ousada, reflexo, talvez, da abertura democratica.

A ambiguidade foi um traço marcante desta moda: estampas de oncinha, cores críticas, ombros largos, pernas longas, cortes de cabelos assimétricos e acessórios " fake" conviviam com discretos tailleurs e com roupas de moletom e cotton-lycra recém-saídas das academias.

O surgimento de novos tecidos, como o strech, dava um ar flutuista ás roupas, mas , ou mesmo tempo, muitas pessoas voltaram ao armario da vovó e do vovô, promovendo a onda dos brechós.



Tudo é experimentação, inovação e transformação. Até na alta costura, que se destacaram Christian Lacroix, Karl lagerfeld e Jean Paul Gaultier, com suas criações arrojadas, tudo era meio barroco, exuberante e dramático.

O outro lado da moeda foram os estilistas japoneses- Yohii Yamamoto e Rei Kawakubo - com roupas de uma simplicidade lírica e desconectadas perto de tanto exagero.

Já o estilista italiano Giorgio Armani, que em 1981 lançou sua grife Emporio armani, garantiu com seus cortes sóbrios e impecáveis a elegância de homens e mulheres de negócios nos anos vindouros.